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Crônica - Você disse adeus. Agora eu vou embora!
Por Ítalo Wyatt* Adianto uma coisa: não estou nada preocupado com as pompas literárias que os meus textos de outrora possuíam. É que de...


Crônica | Leite quente, café torrado
Por Douglas Dantas* Antes mesmo do sol raiar, ela estava de pé. Minha tia-avó, nova, mas com marcas que o tempo registra, estava ali na...


Crônica | Previsão do tempo: o tempo ta passando...
Por Fabíola Sampaio* Numa das caixinhas de lembranças de minha infância, há a voz de um gênio (mago ou bruxo), muito poderoso, que dizia,...


Crônica | Vitória 472 anos. A cidade nunca morre #13
Por Louize Lima* Desde a minha tenra infância, percebi que te amo. Aos 5 ou 6 anos, minha vida gravitava em torno do antigo Terminal Dom...


Crônica | A Cidade Nunca Morre #12
Por Louize Lima* Certo dia conversava com amigos, durante um passeio por uma praça próxima à Rua Sete, onde tomamos sorvete e viemos...


A Cidade Nunca Morre #8
Louize Lima* Sendo sincera, mertiolate no joelho doía menos que amar. Eu nunca amei uma cidade antes. Mas eu já tentei mergulhar fundo...


Crônicas | A Cidade Nunca Morre #5
O Centro de Vitória parecia imprevisível. Apesar do cenário obscuro das ruas, as 07:15 da manhã a capital capixaba parecia iluminada...


Crônicas | A Cidade Nunca Morre #4
O céu estava cinza. Parecia um campo de batalha. Por um momento, me senti embriagada daquele corpo celeste quase sem exposição. Vila...


Coluna Italo Wyatt | Os sons da Vila
Em 1949, o imigrante Henrique Meyerfreund criou um bombom redondo que, graças à sua cunhada Érika, ganhou um recheio de castanha envolto...
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