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"Estamos passando necessidades" denunciam funcionários de hospital particular

Vários trabalhadores de diversas áreas estão sem receber de um dos princiais hospitais particulares de Vila Velha.


Os trabalhadores denunciam que alguns foram demitidos e outros afastados. A maioria deles está sem receber os salários e demais verbas trabalhistas e rescisórias. (veja abaixo alguns depoimentos).



Já são meses de insegurança, sem recebimento. Antes disso, já denunciavam atrasos constantes dos salários.


O Sindienfermeiros, uma das entidades que tem atuado na defesa dos trabalhadores, que confirmou a situação e informou que o caso está na justiça. Segundo a  presidenta da entidade  Valeska fernandes morais, a entidade tem cobrado celeridade da justiça para que os trabalhadores recebam os valores. 




O Sindienfermeiros também explicou que o Hospital Santa Mônica estava sendo administrado pelo grupo da Universidade Santa Úrsula, de Minas Gerais. No entanto, por questões administrativas entre os antigos sócios, esse grupo foi afastado retornando os gestores do Hospital.


Com isso, a atual gestão defende que seria o grupo da Universidade Santa Úrsula responsável pelo pagamento. Diante ao impasse, o caso está na justiça.






"Por determinação judicial, tivemos uma reunião com o hospital. A atual administração colocou que quem está trabalhando, quem foi contratado pela nova empresa, eles conseguiram botar o salário em dia,  a partir do mês que eles começaram a trabalhar.  Porém quem estava trabalhando na outra gestão, ainda nao receberam. O Hospital mandou essas pessoas ficarem em casa e não pagaram, não acertaram. A atual gestão diz que não é com eles, por isso judicializamos o caso. Os profissionais estão sem FGTS  há um ano; o pessoal que está aguardando está sem empregos por que nao deram baixa nas carteiras,  então sem pagamento 60, sem a chave do seguro-desemprego... sem vários direitos.  Até mesmo gestantes, que esta de licença-maternidade, estão nessa situação. Esperamos que a justiça seja célere pra garantir esses direitos não pagos" comenta Valeska.



Buscamos a Universidade Santa Ursula e o Hospital Santa Mônica para esclarecer os fatos acima. No entanto, até a publicação desta reportagem não tivemos nenhum retorno das  empresas. O espaço segue aberto.



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